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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A MENTIRA DA GRANDE MÍDIA COMO MÉTODO DE DISPUTA ELEITORAL.




Sabe por que eu digo que a notícia que a pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas) sobre a pouquíssima credibilidade que as pessoas atestam à grande mídia é uma notícia boa?

Porque a grande mídia sempre defende os interesse de um grupelho ideológico e político que sempre viveu das benesses do estado e nunca quer abrir mão disso. Desde sempre foi assim.

Quando Jânio Quadros renunciou pensando que o povo o levaria nos braços de volta ao Palácio do Planalto e isso não aconteceu, então assumiu o cargo de presidente o seu vice, João Goulart, o Jango.

Este assumiu uma postura política e econômica contrária aos interesses da grande mídia e da classe social que ela representa.

Imediatamente começou um grande movimento de convencimento da população, através dos meios de comunicação, para fazer crer que Jango não tinha condições políticas para continuar a governar o país e que era um comunista. Termo este representante de tudo o quanto é ruim na polarização da Guerra Fria (Capitalismo / Comunismo), segundo o ponto de vista da grande mídia.

O jornal O Estadão chegou a publicar editorial afirmando que o povo estava contra Jango: “Em 12 de março de 1964, o jornal O Estado de S. Paulo anunciava em seu editorial o “aprofundamento do divórcio entre o governo da República e a opinião pública nacional”. A exemplo dos seus pares, o diário da família Mesquita conclamava para uma intervenção militar, capaz de pôr fim à ameaça comunista representada pelo governo de João Goulart.” (Clique AQUI).

Digo isso porque a grande mídia continua a fazer o mesmo papel, ou seja, derrubar, ou tentar derrubar do poder aqueles governantes que não rezam em sua cartilha ou executam as políticas de privilégios para seus pares.

O Brasil de hoje, nas páginas dos grandes jornais e nos principais canais de TV, é um país que está vivendo um caos na economia e na política. Pelo menos é o que a grande mídia quer que o povo acredite para fazer a presidente Dilma perder a sua credibilidade junto aos cidadãos e eleitores.

A grande notícia que esta pesquisa mostra é que esse velho truque de criar o caos para culpar o governo e depois derrubá-lo não vai colar mais. O povo está acordando de seu longo sonho de perspicácia e está enxergando o óbvio. O brasil está muito melhor que muitas economias do mundo tidas como desenvolvidas. Pois seus índices econômicos são melhores.

Um exemplo claro disso é o índice de emprego. No Brasil estamos vivendo aquilo o que os economistas chamam de pleno emprego, cujo percentual de desempregados no país chega a 5% da mão de obra.

Na Espanha, país que aplicou o ideário neoliberal, assim como muitas outros da Europa e o EUA, hoje a economia está em frangalhos e o índice de desemprego chega a mais de 25%.

Então não resta outra saída à grande mídia a não ser inventar factoides, mentiras e o caos para que as pessoas desistam de Dilma. Porém as pessoas estão vendo por si mesmas que a vida de todos está muito melhor agora do que era há 11 anos quando o país era (des)governado por agentes políticos da elite e da grande mídia, o PSDB em conluio com o DEM.

O caos econômico da vez é mentir que a inflação está descontrolada. Apavorando assim a população. Mas os números derrubam o argumento mentiroso da grande mídia. Os dados mais recentes do IPCA / IBGE mostram que a inflação está controlada e dentro da meta estabelecida pelo governo.

Que coisa boa. A grande mídia não tem mais credibilidade.  Ficou mais difícil inventar e mentir para ganhar as eleições.

Uma demonstração clara disso é que a pesquisa CNT/MDA divulgada hoje confirma a preferência dos eleitores por Dilma. Em todos os cenários ela apresenta o melhor desempenho e se a eleição fosse hoje ela ganharia contra todos os adversários em primeiro turno. (Clique AQUI).

Falta de credibilidade da grande mídia e reconhecimento da população às políticas sociais e econômicas da presidente Dilma é o arremate sobre o desespero daqueles que gostariam de ter de volta a política dos privilégios aos ricos, e somente a eles.

Leiam parte do resultado da pesquisa e clique AQUI para lê-la de forma mais ampla.


"Pesquisa mostra que 71% dos Brasileiros não confiam nas TVs e 62% não confiam nos jornais

A imprensa está perdendo, a cada dia, a credibilidade. A população está confiando menos na imprensa

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%.

Em segundo lugar nas pesquisas, a população está confiando menos na polícia, segundo dados do 7º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgados ontem. O levantamento mostrou que 70,1% dos brasileiros ouvidos na pesquisa não confiavam na polícia no primeiro semestre de 2013, contra uma taxa de 61,5% no mesmo período do ano passado.

No primeiro semestre de 2013, a instituição da qual a população mais desconfiava eram os partidos políticos (95,1% dos brasileiros desconfiam), seguida do Congresso Nacional (81,5%). Com índice melhor que as polícias, aparecem a Igreja Católica (50,3% desconfiam) e as Forças Armadas (34,6%).

Os dados foram produzidos a partir da pesquisa índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil), da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, e fazem parte do Anuário. Foram coletados junto a 3.300 brasileiros de oito estados brasileiros por semestre.

O Anuário selecionou, da pesquisa, essas cinco instituições. O índice de desconfiança de todas elas aumentou na comparação do primeiro semestre de 2012 para o mesmo período desse ano. No caso dos partidos políticos, o índice de desconfiança ficou em 1,2 ponto percentual. O do Congresso cresceu 2,6 pontos percentuais, o da Igreja Católica subiu 7,8 pontos percentuais e o das Forças Armadas, 9,9 pontos percentuais.

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%. Para essas duas instituições, porém, o Fórum não fez a comparação com anos anteriores, pois destacou o que considerou mais relevante para o tema da segurança." 




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