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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

CHEIRO DO QUEIJO?





O candidato a prefeito de Floriano GILBERTO JUNIOR do PSB 40, junto a seus coordenadores de campanha, decidiu não ir a um debate numa determinada TV. GILBERTO e os outros dois candidatos foram convidados para tal debate, mas ele não foi. 

GILBERTO JUNIOR que é o candidato declaradamente preferido dos eleitores florianenses e o que está à frente dos dois adversários em todas as pesquisas entendeu que ali não é o local apropriado para um evento político da mais alta relevância como um debate. Por quê?

Tal TV, e mais especificamente certo programa, vem insistentemente atacando o candidato GILBERTO JUNIOR em sua dimensão exclusivamente pessoal. Não há críticas à sua biografia, ao seu desempenho nas funções que exerceu, às suas propostas de governo, mas somente à sua vida pessoal. O que, de acordo com a moral política predominante entre os brasileiros, não é objeto de análise e discussão entre candidatos dignos e honestos.

No Brasil discute-se a capacidade, a intelectualidade, a moralidade, a honestidade que um candidato tem para disputar algum cargo político. Quando algum deles se põem a atacar a vida pessoal de outros recebem das pessoas em geral, e dos eleitores em particular, uma reprovação inequívoca. Faz parte do ethos brasileiro. Já nos países que possuem a moral pautada pela ética germânica os eleitores agem de outra forma. Importam-se sim com a vida particular dos candidatos. Mas entre nós não funciona assim.

Baseado nisso certo apresentador de tal TV vem insistentemente atacando a vida pessoal de GILBERTO JUNIOR e de seus colaboradores de forma direta e indireta. Esta afirmação não se baseia apenas em minha interpretação dos fatos, mas também na do promotor EDIMAR PIAULINO e do Ministério Público que se manifestou sobre tais declarações absurdas, despropositadas e sem ética de tal apresentador.

Em face das reiteradas manifestações desleais, do tempo em que alguns candidatos pérfidos faziam política na base da difamação pessoal dos adversários, coisa de gente sem formação política e sem projetos e ideias para apresentar aos eleitores, utilizam-se desse mecanismo autoritário como se sua imagem fosse suficiente para dizer o que é a verdade sobre os adversários.

Tais posturas autoritárias pressupõem uma imagem impoluta para que minimamente funcione tal procedimento desqualificado. Uma imagem obscura, reprovável, desconhecida, discutível não é muito menos parâmetro para influenciar eleitores atentos. Por isso não vêm funcionando esses ataques infames. 

Pelo contrário, o objetivo que, supostamente, seria favorecer determinado aliado político aqui na cidade Floriano os números das pesquisas têm demonstrado que os ataques covardes têm deixado o tal aliado do apresentador em situação de reprovação quase que unânime pelos eleitores e GILBERTO JUNIOR com quase 60% de preferência deles.

A partir do que foi dito acima explico agora porque GILBERTO JUNIOR não foi ao debate mesmo não tendo tal apresentador como mediador. O que se sabe é que ele é o organizador dos debates que tal TV tem feito durante a campanha eleitoral e a presença do candidato do PSB 40 ao debate sugeria, pelos ataques covardes insistentes ao longo desse tempo, que ele não teria tratamento diferente do que vem tendo pela TV e seu apresentador.

As regras do debate são as mesmas para todos. As perguntas são sorteadas. Como tal TV poderia agir de forma a prejudicar um dos participantes e, diretamente, beneficiar outro? Não há resposta positiva para essa pergunta. Não acredito que a TV poria em risco maior ainda a sua imagem para ajudar um político fracassado, seu apresentador. Mas como GILBERTO poderia ser prejudicado?

Em 1989 o ex-presidente LULA foi candidato a presidente tendo como adversário o ex-presidente FERNANDO COLLOR. Houve o famoso debate da TV Globo. O debate transcorreu normalmente dentro da regras estabelecidas. Nada que pusesse em dúvida a lisura do debate e da TV. Mas uma edição das imagens do debate exibidas posteriormente no Jornal Nacional foi tendenciosa e covarde.

Editaram (fizeram uma montagem) dos piores momentos de LULA. Aqueles momentos de “deslizes” que acontecem com qualquer pessoa que fica muito tempo exposta foram selecionados para ser a imagem de LULA. Ou seja, uma pessoa nervosa, reticente, suada. Já com COLLOR fizeram o contrário. Selecionaram os melhores momentos dele e o expuseram como o melhor e mais reparado para governar o país. O resultado desse golpe está na história.

Para não correr o risco de que algo semelhante incidisse à revelia de sua vontade, e que depois não teria como interceder para que suposto fato também não lhe ocorresse, GILBERTO JUNIOR evitou as artimanhas que poderiam ser mais prejudiciais do que sua ausência no debate. Agiu certo.

GILBERTO JUNIOR não foi covarde - como estão sendo com ele porque não joga o jogo sujo e vil dos adversários -, pois já participou de um debate em Floriano e participará de todos os outros que estão sendo propostos e organizados por entidades honestas, respeitáveis, equilibradas e reconhecidas pela população como possuidoras de credibilidade.

Se houve algum prejuízo nas intenções de votos decorrente da ausência de GILBERTO JUNIOR a tal debate isso só poderá ser aferido quando a próxima pesquisa eleitoral for divulgada. Pois o conhecimento estatístico é resultante de um trabalho experimental, de uma pesquisa concreta e não de meras suposições que visam especular negativamente esse factóide político.

Se querem debater o homem público GILBERTO JUNIOR que o façam a partir de suas atuações e proposições políticas. Mas aí nada vão encontrar para diminuir a simpatia e o desejo que a maioria absoluta dos eleitores tem por ele. Então, para os desesperados e incompetentes, não há outra saída que não seja atacar de forma vil e covarde a sua vida particular.  


P. S.: Imagem da Internet.
  

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