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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O ORGULHOSO E OS RESSENTIDOS - II.

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Qual, então, a raiva maior que os malogrados ressentidos têm do “ex-presidente”? LULA fez pelo país o que nunca antes tinha sido feito. Grupos privilegiados se mantiveram no poder por todo o período histórico anterior a ele e nunca fizeram nada no nível que LULA fez.

Tudo o que fizeram foi em benefício de poucos privilegiados e depois propalado como sendo do interesse de todos. Generalizaram seus interesses para que fossem sentidos como a vontade de todo mundo.

Mas LULA mudou tudo, ou quase tudo, nesse modelo de governo. Nunca antes na história deste país haviam tirado, através de políticas sociais, tanta gente da miséria. Nunca antes na história deste país pobres conseguiram realizar tantos sonhos.

Mas o ódio ressentido maior é que LULA fez e disse que fez. Pior ainda, mostrou o que fez. E é exatamente aí, entrando gloriosamente na história, que LULA desagradou. Como pode um pobre fazer mais que um aristocrata? É inadmissível. É um ultraje.

Quando fez e disse que fez, LULA se mostrou um completo, um orgulhoso, garboso, viril. Visto assim por 87% da população do Brasil causou na minoria odiosa e ressentida um pavor incontrolável de perda do poder.

O ressentido tem ódio do orgulhoso. O orgulhoso o é porque agiu e conseguiu fazer o que deveria ter feito. O odioso ressentido não fez e todo mundo sabe que fracassou. Já o orgulhoso é reconhecido.

FHC disse que o PSDB precisa aprender a governar para os pobres. Eles governaram para eles mesmos o tempo todo. E agora que não estão no poder tiveram a oportunidade de aprender como governar com o ex-presidente LULA. Não governaram e nem aprenderam como fazê-lo.

Aprender com as lições de um pobre? A frase de FHC é só retórica política porque eles sabem mesmo é governar para os ricos. E estes estão sem representação. Estão cheios de ódio e ressentimento como nunca antes na história deste país.

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P. S.: Pode-se objetar que eu também não escrevo mais o nome do prefeito de Floriano aqui no Blogue. Mas é um argumento sem lógica, pois foi ele quem foi à Justiça me impedir de fazê-lo. Falo também que o momento histórico que registra a passagem dele pela prefeitura deveria ser jogado no lixo. Isto em vista de sua completa incompetência para administrar a cidade. Prova disso posso argumentar a partir de uma pesquisa feita pelo Instituto Data AZ em que a população o classificou como o quarto pior prefeito do Piauí (E publicada pelo portal Notícias de Floriano). E também o fato dele ter sido estrondosa e vergonhosamente vaiado em pleno carnaval de 2010. Não há como comparar. Seria apelação.

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4 comentários:

Antonio José Rodrigues disse...

Se vc permitir, assino em baixo. Abraços

Odimógenes Soares Lopes disse...

Olá Jair adorei essa postagem e quero afirmar que podem tentar, mas não vão conseguir apagar o nome Luís Inácio LULA da Silva da história desse país, principalmente da história da vida das pessoas mais carentes, que NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS viram um presidente preocupado com tais pessoas.
Quando olho a situação de nossa querida cidade, penso e concluo que ela está sendo administrada pelos governo do Estado do Piauí e, principalmente, pelo governo Federal, pois "quase" todas as ações e obras realizadas em Floriano são com recursos do governo do Estado ou Federal.
É LAMENTÁVEL.
Odimógenes

JAIR FEITOSA disse...

Olá AJRS.

Claro que sim, pessoas com princípios que foram assentados em cima de uma vida dura podem ficar à vontade.

Alguns dizem que sou anti-elite, bobagem. Sou é a favor daqueles que têm vontade de vencer através do esforço próprio e necessitam de uma base mínima para isso. E isso o Lula proporcionou a muita gente.

Um abraço e obrigado por comentar.

Jair Feitosa.

JAIR FEITOSA disse...

Olá Odi.

Concordamos em alguns pontos, então. Essa história não há como ser esquecida. Principalmente porque temos algumas ferramentas para registrá-la a partir de um ponto de vista diferente da tal "história oficial" em suas bases positivistas.

A História não é só aquela que vem nos livros, é também aquela que será levada às novas gerações através do discurso daqueles que infelizmente não têm (ou tiveram), ainda, acesso aos códigos da escrita.

Em muitos lugares, às vezes, essa forma se torna a única ou a principal maneira de narrar os acontecimentos.

Um abraço e obrigado por comentar.

Jair Feitosa.