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sábado, 26 de setembro de 2009

A VIRTÙ DE JOREL – I.

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JOREL faz questão de mostrar que a sua administração é simbolizada pela cor laranja. Isso diz muito sobre as práticas denunciadas ao Ministério Público pela vereadora ANA CLEIDE.
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Tenho uma hipótese explicativa do modus operandi na política do prefeito de Floriano, JOREL.
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Qualquer pessoa minimamente escolarizada e bem intencionada sabe que JOREL entrou na política para resolver as suas necessidades de subsistência. Ele não é e nunca foi um POLÍTICO no significado original e ético do termo. O exercício do poder foi o meio que ele encontrou para satisfazer as suas necessidades estritamente particulares.
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Na sociedade liberal os cidadãos são educados para desenvolver as suas habilidades e capacidades e transforma-las, através de uma profissão, no meio de garantia de subsistência e sobrevivência. Mas JOREL nunca se interessou em seguir esse caminho. Ele nunca quis atribuir valor a essa ação cidadã. Então, ele buscou um meio mais fácil de conseguir aquilo que precisa e deseja, que não através do trabalho especializado, mas através da posse do poder. Utilizou suas habilidades e capacidades para caminhar pelos desvios da moral do trabalho e chegar aonde sempre quis pela facilidade que se tornou (para chegar aos objetivos) o exercício do poder por grande parte das pessoas que o exercem.
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Minha hipótese parte dessa análise e vai em busca de evidências para ser comprovada até chegar ao modo como ela se objetiva, se torna clara. Podemos testa-la demonstrando algumas das práticas políticas condenáveis que ele executa: NEPOTISMO, PATRIMONIALISMO, PERSONALISMO, AUTORITARISMO.
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Quase todos os membros de sua família vivem às expensas da prefeitura (quer dizer, nossas). Quase todos os membros deram um salto patrimonial estupendo nesses últimos cinco anos. O que para os trabalhadores normais seria quase impossível de conseguir, mesmo com a alegativa dos auto-salários da prefeitura.
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Ele pintou a cidade toda de laranja, a cor que simboliza as práticas políticas de JOREL no exercício do poder. Personalizou o poder com a sua marca indelével. Como quem diz: “quem manda nessa birosca sou eu”.
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E no campo do autoritarismo ele é insuperável. Detesta ser contrariado. Detesta opinião diversa. Detesta lhe dá com os contrários. Ele já demonstrou isso diversas vezes e de diversas maneiras, mas a última relatada na postagem “
VAI FALAR O QUÊ? – II”, é surpreendente.
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