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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ELE VOLTOU.

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Olha o que gente democrática, educada e civilizada faz. Tira de letra as críticas, como fez o prefeito da cidade do Rio de Janeiro,
EDUARDO PAES (PMDB). Aqui aconteceria coisa nefasta se os organizadores fossem encontrados no local do protesto. Mas o boneco "JOREL BURACÃO" já está de novo na cidade.
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Está sendo urdido um processo que culminará na decisão política que representará a posição do prefeito de Floriano e de seus aliados na eleição do próximo ano. Ser ou não ser candidato de si próprio. Apoiar ou não apoiar um representante de nossa cidade que seja originário daqui mesmo. Liderar ou não liderar a campanha de um candidato de outra região à Assembleia Legislativa do Piauí. Eis as opções que estão colocadas no momento.
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No primeiro caso, o prefeito sai ou não candidato? Dois aspectos merecem ser analisados: 1, 2010 não é ano eleitoral que mereça preocupação pessoal de um prefeito que foi eleito para governar uma cidade, pois JOREL fez a campanha convencendo seus eleitores que ficaria quatro anos. Disso sou testemunha. Na campanha do ano passado ele me disse categoricamente na Rua Sete que não seria candidato a deputado estadual. 2, por outro lado temos que ver o quanto a cidade poderia ganhar com a sua saída antecipada da prefeitura.
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Em tese a cidade ganharia com o alívio de ter alguém minimamente capacitado administrativamente. A cidade teria mais chances de ter seus recursos administrados para resolver os seus problemas. A cidade ficaria livre do arrogante e nefasto “Império JR” (TIAGO SOLON). A cidade teria alguma chance de retornar seu curso rumo ao desenvolvimento. Além, é claro, de se ver livre dele e de seus mais de 2.000 apaniguados sustentados pelo dinheiro público.
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No segundo caso, o prefeito mandou espalhar pela cidade que seu irmão (aquele filmado pela TV local e acusado do “roubo” do boneco “Jorel Buracão”) é candidato a deputado estadual. Neste caso há também aspectos a ser analisados: 1, ele quer testar e ver se a sua popularidade ainda está no nível que a população o colocou – o 4º pior prefeito do Piauí, segundo o Instituto Data AZ. Se a situação tiver mudado ele mesmo será o candidato. 2, se ele colocasse o nome de um aliado seu depois quisesse retirá-lo a pessoa ficaria profundamente magoado. O irmão é mesmo seu boneco de manipulação, então está tudo em casa. 3, quem de seus aliados teria condições reais de viabilizar seriamente uma candidatura? O seu vice OSCAR PROCÓPIO? O vereador LAURO CÉSAR?
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No terceiro caso, apoiar um candidato de outra região? Ponderações hão de ser feitas. Seus eleitores se convenceriam que um candidato a deputado estadual de outra região trabalharia verdadeiramente para defender os interesses de nossa cidade? Qual o custo político, para o prefeito, se o candidato não for eleito?
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Está claro que JOREL tem tempo e dinheiro, além da máquina da prefeitura para concretizar seus planos. Até as eleições de 2010 muitas coisas podem acontecer e mudar todas essas circunstâncias. Inclusive JOREL poderá ficar contra o verdadeiro prefeito de Floriano, o governador WELLINGTON DIAS (PT), pois o seu PTB está se aliando, na esfera federal, ao PSDB.
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Mas teremos outros candidatos livres da influência nefasta de JOREL. Os eleitores terão a oportunidade (de novo) de dizer que a sua incapacidade administrativa total é terrivelmente prejudicial à nossa cidade.
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O Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico VALÉRIO CARVALHO será candidato sem ligação a JOREL. É uma opção. RAIMUNDO MARTINS, vereador do PT, será candidato, segundo aliados seus, sem ligação com JOREL. É mais uma opção que merece também ser encarada com seriedade.
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O grupo que compõe a oposição em Floriano está inquieto em vista da indefinição em torno de um nome para concorrer. Ademais essa apreensão está contaminando toda a base aliada do prefeito na Câmara, é que eles precisam de uma definição para poder escolher que rumo tomar e que proveito tirar dessas eleições.
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Particularmente não acredito que JOREL decida pela candidatura balão de ensaio do seu irmão. Não acredito que ele imponha vergonhosamente o nome de uma pessoa que foi capaz, segundo acusações na mídia, de ter cometido tão vergonhoso ato como o do boneco “JOREL BURACÃO”. Seria, a meu ver, uma bofetada na dignidade do eleitor honrado e honesto. Imaginem o achincalhe na Assembleia Legislativa e no Piauí como um todo a eleição dessa pessoa.
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Os aliados de JOREL estão dizendo que eles têm muito dinheiro e o irmão do prefeito seria eleito com mais de 30.000 votos e que o ato do sumiço do boneco não reflete as “qualidades” dele, e que o povo não se importa com isso em vista do poder, do dinheiro e da máquina da prefeitura que seria utilizada em sua campanha. A meu ver só falta combinar com o eleitor honesto e digno.
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