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sexta-feira, 22 de maio de 2009

A ELITE ADJETIVADA - III.

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A elite tradicional quase nunca participou diretamente da luta pelo poder executivo em Floriano nos últimos 30 anos (ou pelos não venceu nenhuma). Basta a gente buscar a origem econômica dos prefeitos desse período. Coincidentemente eles passaram a fazer parte da elite econômica depois que exerceram mandatos de prefeito.
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Mas isto não quer dizer que eles sejam aceitos como integrantes da elite pelos tradicionais. Estes, além do poderio econômico, deteem o poder social e cultural além da forte influência no poder político. Os novos ricos são apenas tolerados. Apenas acomodados à nova situação econômica.
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E não existe mais ninguém da elite tradicional na equipe do JOEL? Penso que não. O que há são alguns decadentes que se sujeitaram à humilhação de aguardar horas, dias para falar com o prefeito e depois ouvir que receberiam um contrachequizinho sem ocupação nenhuma. Frustração para quem pensava que ia exercer algum poder. Satisfação para JOEL que se delicia com a submissão mensal dos decadentes que outrora lhe chamavam de "Beiçola". JOEL sorri, sorri quando termina o "beija mão".
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A elite tradicional não se submete ao "beija mão". Me lembrei de GERGE (john)WALKER BUSH (ex-presidente dos EUA) quando eleito pela primeira vez foi à Inglaterra. E ao visitar a rainha tinha que fazer um gesto de reverência se curvando, ele chegou e ficou ereto e a cumprimentou com um aperto de mão. Eu detesto esse cara, mas essa atitude foi inesquecível. JOEL gosta que se curvem, principalmente os decadentes.
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Perguntinha despretenciosa: Aquela pessoa que viaja a Teresina toda semana para comparecer às aulas de um curso de especialização, portanto assunto estritamente pessoal, usando carro, motorista, combustível, além de diárias e hospedagem em hotel de luxo tudo pago pelos florianenses, continua indo lá? E se essa pessoa resolver fazer um mestrado? Prepare seu bolso, viu?
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