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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

HÁ QUATRO ANOS.

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Foi numa viagem a Teresina para tentar resolver impasse com o Governador entre um determinado candidato a prefeito de Floriano e o atual prefeito (da qual o prefeito não participou) que aconteceu esse fato. No caminho o dito cujo só se referia ao prefeito de forma depreciativa, mas muita depreciativa (racista). Inclusive com palavras de baixo calão, mas põe baixo nisso. De quando em vez, quando faltava assunto entre os ocupantes do carro, aí voltava a repetir tudo com mais ênfase.
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A reunião teria começado por volta do meio dia e terminado lá pelas cinco horas da tarde. Nas discussões ponderou-se sobre quase tudo, menos na possibilidade do então candidato abrir mão de sua candidatura. E o resultado todo mundo sabe.
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Mas o que o me chama a atenção é que o dito cujo hoje está puxando o saco do prefeito pra e lá e pra cá com a cara mais limpa do mundo. Numa demonstração sem par de falta de auto-estima (no caso dos dois lados?). Depois a gente fica perguntando por que fazer política é uma tarefa tão desgastante para aqueles que tem um mínimo de caráter.
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O negócio é que para se conquistar poder tem gente que vende até a mãe. Eita Brasil. Fazer política de verdade por estas bandas está quase impossível. Essa prática humana (como definira ARISTÓTELES) tem a finalidade no próprio ato de ser e fazer política. Acontece que tem gente que ver na prática política um meio de ficar rico sem trabalhar, sem se esforçar. Mas para conseguir exercer o poder e conquistar seus "ideais" vale qualquer coisa.
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Para esses, qualquer coisa mesmo.
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